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Quem Somos

A TESCA, é uma empresa angolana, que actua no mercado com a missão de desenvolver e implementar soluções tecnológicas que promovam a eficiência energética, a segurança e conforto na operação de activos, nomeadamente, os  edifícios e outras infraestruturas que utilizam as novas tecnologias digitais, de comunicação e automação.

Orientada para este objectivo, a TESCA oferece aos seus clientes um abrangente conjunto de serviços e soluções:

  • Sistemas de Automação e Gestão Técnica Centralizada de Edifícios com base nas plataformas tecnológicas mais recentes;
  • Soluções completas para a leitura, registo e imputação dos consumos em instalações industriais, serviços e condomínios, baseadas nas mais recentes tecnologias de “Smart Metering”;
  • Optimização dos sistemas automação e gestão de energia, disponibilizando um serviço de assistência técnica que assegura o correcto funcionamento e a máxima eficiência na fase de exploração;
  • Auditorias Energéticas e da Qualidade do Ar para a correcção ou actuação preventiva de optimização dos sistemas e aumento da eficiência energética.

VISÃO
Tirar partido das novas tecnologias para ajudar, a sociedade e as organizações, na utilização dos recursos energéticos de uma forma mais eficiente e segura.

MISSÃO
A TESCA tem como missão o desenvolvimento e a implementação de soluções tecnológicas que promovam uma utilização mais segura, económica e confortável dos activos.

As nossas soluções

A TESCA alicerçada na experiência e know-how da sua equipa, nas parcerias tecnologicas com empresas líderes de mercado e na qualidade do serviço prestado desenvolve  implementa várias soluções para os seus edificios.

Gestão Técnica de Edifícios
A gestão técnica nos edifícios é cada vez mais exigente porque é necessário gerir um grande conjunto de sistemas complexos: Ar Condicionado, Ilumi...
Gestão de Contagens
Assente no princípio Medir para Gerir a TESCA implementa no mercado angolano uma solução global de gestão e monitorização de consumos.
Gestão Técnica de Edifícios
Implementamos diferentes soluções “chave na mão”

A gestão técnica nos edifícios é cada vez mais exigente porque é necessário gerir um grande conjunto de sistemas complexos: Ar Condicionado, Iluminação, Elevadores, Sistemas de Bombagem, entre outros.

A resposta a esta necessidade, de ter uma ferramenta de gestão e operação, segura, fácil de utilizar e eficaz, reside nos sistemas de Controlo e Automação, vulgarmente designados por Sistemas de Gestão Técnica ou BMS.

Neste sentido vão todas as exigências regulamentares que, através das normas americanas ASHRAE e europeias EN15232, reconhecendo a necessidade da sua implementação, obrigam a que todos os novos edifícios de serviços ou sujeitos a grande reabilitação, disponham deste tipo de Sistemas de Gestão Técnica.

Na TESCA, através de uma gama variada de equipamentos e tecnologias disponíveis, implementamos diferentes soluções “chave na mão”, o que nos permite estudar com os nossos clientes, o melhor para cada instalação ou Edifício.

A TESCA, alicerçada na experiência e know-how da sua equipa, nas parcerias tecnológicas com empresas líderes de mercado e na qualidade do serviço prestado, desenvolve e implementa Sistemas de Gestão Técnica Centralizada, com grande valor acrescentado para os seus clientes, através do:

  • Aumento da Eficiência Energética dos Activos;
  • Integração de todas as instalações e centralização da operação e condução;
  • Controlo e Gestão dos Sistemas de Iluminação;
  • Controlo e Gestão das Condições de Funcionamento dos Sistemas de Climatização;
  • Controlo e Gestão dos Sistemas de Ventilação;
  • Acompanhamento dos consumos de energia e água, com alertas dos desvios
  • Acesso Remoto via WEB, como se estivesse no edifício;
  • Integração dos Sistemas de Segurança;
  • Operação e condução de Edifício através de Gráficos Sinópticos de fácil utilização;
  • Apoio aos Serviços de Manutenção;
  • Arquivo Histórico dos diversos parâmetros do edifício, incluído a Geração de Relatórios;
  • A TESCA desenvolve e implementa soluções de Gestão Técnica Centralizada de acordo com o standard americano ANSI/ASHRAE 135 e a Norma Europeia EN 15232.

A norma EN 15232: Energy performance of buildings - Impact of building automation, Controls and Building Management, especifica o impacto dos sistemas de Automação e Gestão de Energia no consumo energético dos edifícios. Segundo a norma, os sistemas de controlo e automação em edifícios são subdivididos em quatro classes de eficiência energética de A a D.

 

Gestão de Contagens
Medir para Gerir

Assente no princípio Medir para Gerir a TESCA implementa no mercado angolano uma solução global de gestão e monitorização de consumos.

Com base na plataforma ENERBIZ, a TESCA oferece soluções à medida para a monitorização de consumos nas mais diversas tipologias de instalações e sistemas:

Condomínios
Baseado nas mais recentes tecnologias de Smartmetering, o ENERBIZ é a solução completa para a leitura, registo e imputação dos consumos de cada uma das fracções de um condomínio. Com esta solução de grande amplitude, que também pode ser em regime de Pré-Pago, os condomínios já podem determinar os consumos de Electricidade, Água, Entapia e Gás de cada fracção, e imputar os respectivos custos de acordo com os consumos específicos apurados.

Redes de Agências e Lojas
Com o ENERBIZ é possível monitorizar e centralizar os consumos de um conjunto de edifícios, agências, ou lojas, permitindo a sua análise individualizada, e também efectuar a gestão centralizada de todos os locais. A monitorização centralizada destes consumos, permite a comparação de eficiências e o ganho de escala na análise global dos recursos.

Indústria
A complexidade dos sistemas energéticos e outros tipos de consumos na indústria, permitem definir planos ambiciosos de optimização que devem ser abordados caso a caso.

Neste contexto, o Enerbiz serve de plataforma-base, absorvente de todos os dados dos consumos provindos das mais diversas origens, permitindo obter uma análise centralizada e disponibilizando os indicadores específicos de cada negócio.

Data Centers
Os Data Centers são estruturas críticas, que requerem sofisticados sistemas de Monitorização e Alarmística. O Enerbiz permite gerir os alarmes críticos da instalação e conhecer e optimizar os sistemas energéticos (de climatização, de iluminação, de alimentação a equipamentos específicos, etc…) para maximizar a redução dos custos, melhorar o planeamento e gestão  do centro de dados e das infra-estruturas associadas.

Edifícios de Serviços
O consumo de energia é cada vez mais um factor crítico nos edifícios de serviços. É por isso necessário encontrar um suporte para dar resposta, à necessidade de redução dos custos de operação e ao cumprimento das novas exigências regulamentares de eficiência energética que passam actualmente a definir um importante papel no mercado imobiliário.

Os nossos serviços

Garantimos  uma solução para optimização do funcionamento das instalações dos edifícios, assegurando a máxima eficiência na fase de exploração.

Suporte e Acompanhamento
A TESCA dispõe de um serviço de assistência técnica que permite assegurar aos seus clientes a manutenção dos sistemas, de modo a garantir as melho...
Auditorias e Certificação
A TESCA realiza Auditorias e Diagnósticos Energéticos e Ambientais, fundamentais para dar início ao Processo de Melhoria Contínua ou para definir ...
Suporte e Acompanhamento
Melhoria Continua das Instalações

A TESCA dispõe de um serviço de assistência técnica que permite assegurar aos seus clientes a manutenção dos sistemas, de modo a garantir as melhores condições de exploração das instalações técnicas e de utilização de energia.

Através dos contratos de assistência, a TESCA garante um acompanhamento permanente e a optimização dos parâmetros das instalações, resultando assim numa exploração cada vez mais eficiente.

Auditorias e Certificação
Auditorias de rotina ou com vista à implementação de Sistemas de Gestão de Energia ou Ambiental

A TESCA realiza Auditorias e Diagnósticos Energéticos e Ambientais, fundamentais para dar início ao Processo de Melhoria Contínua ou para definir qualquer intervenção de optimização que se pretenda realizar.

Associados aos processos de optimização que se pretendem desenvolver nos activos ou com vista à implementação de Sistemas de Gestão de Energia ou Ambiental  segundo as Normas ISO14001 e ISO50001, a TESCA realiza auditorias com vista à implementação de Sistemas de Gestão de Energia ou Ambiental.

Na componente ambiental, em conformidade com as recomendações da OMS (organização mundial de saúde), a TESCA realiza auditorias de qualidade do ar interior e exterior, que permitem aferir as condições de funcionamento e manutenção dos edifícios, designadamente dos sistemas hidráulicos e de ar condicionado, propícios para o desenvolvimento de bactérias, com elevados riscos para a saúde dos ocupantes.

Parceiros

A TESCA opera no Mercado de Angola com base em parcerias sólidas com empresas líderes nos sectores em que actuam.

Com uma forte ligação à Geoterme Edifícios Eficientes em Portugal, a TESCA distribui e dá assistência em Angola aos sistemas SIEMENS BTe ENERBIZ, duas plataformas com uma vasta implementação no mercado de Angola.

 

Notícias
Ashrae publica nova versão de norma para conforto térmico
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Ashrae publica nova versão de norma para conforto térmico

A ASHRAE publicou, nos finais de outubro, a versão de 2017 da norma referente ao conforto térmico, publicada em 2013. Entre as principais alterações da revisão, está a inclusão de cálculos da radiação solar direta.

A nova norma – ANSI/ASHRAE Standard 55-2017, Thermal Environmental Conditions for Human Occupancy – simplifica a linguagem anterior e esclarece três abordagens de cálculo para o conforto térmico: método gráfico para situações simples; método analítico para casos mais comuns; método que recorre à velocidade do ar para providenciar conforto. Para além disso, a grande novidade está também na inclusão de um novo requisito para incluir o impacto da radiação solar direta.

“As atualizações à norma 55-2017 são o resultado de um conjunto de modificações feito com base em novas pesquisas, experiências e propostas de projetistas, fabricantes e utilizadores”, explica o presidente do comité responsável pelo documento, Abhijeet Pande, acrescentando que, nesta revisão, houve uma preocupação em adequar a linguagem da norma a quem a coloca em prática.

A ASHRAE foi fundada em 1894 e, desde essa altura, tem-se afirmado como uma organização incontornável no sector do aquecimento, arrefecimento, ventilação e ar condicionado mundial. Entre os seus principais contributos está o desenvolvimento de normas e standards, contando para isso com a participação voluntária de especialistas de renome do sector internacionais.

Mais informações sobre a ASHRAE aqui.

Revisão da Diretiva para os Edifícios a caminho

A nova versão da Diretiva Europeia para o Desempenho Energético dos Edifícios (EPBD, na sigla em inglês) está prestes a ficar concluída. O texto final foi aprovado a 17 de abril pelo Parlamento Europeu, faltando agora a luz verde do Conselho Europeu antes de publicação em Jornal Oficial da União Europeia (UE).

A futura lei comunitária reforça a necessidade de definir estratégias de longo prazo para a renovação energética, estabelecendo como meta final para 2050 a descarbonização do setor dos edifícios. Mas, antes disso, os Estados-Membros terão objetivos intermédios indicativos, em 2030 e 2040, de forma a que possam monitorizar o seu progresso.

Das novidades introduzidas pelo texto, o destaque vai para uma maior importância do papel de sistemas inteligentes e novas tecnologias de informação, enquanto garantias da operação mais eficiente dos edifícios, e para a inclusão da obrigatoriedade de infraestruturas para a mobilidade elétrica. Nos edifícios novos e sujeitos a grandes renovações não residenciais e com mais de dez lugares de estacionamento, para além das condutas para cabos elétricos, será obrigatória a instalação de, pelo menos, um ponto de carregamento. Para o sector residencial, as condições são semelhantes, mas visam apenas as infraestruturas de condutas, criando, desta forma, as condições futuras para a eletromobilidade.

Outra novidade já anunciada é criação do indicador de aptidão para tecnologias inteligentes (Smart Readiness Indicator). Ainda que de aplicação facultativa pelos Estados-Membros, o indicador vai permitir medir “a capacidade dos edifícios para utilizar tecnologias de informação e comunicação e sistemas eletrónicos com vista a adaptar o funcionamento do edifício às necessidades dos ocupantes e à rede, bem como para melhorar a sua eficiência energética e o seu desempenho global”.

“Ao reabilitar e tornar os nossos edifícios mais inteligentes, estamos a atingir vários objetivos simultâneos: faturas energéticas mais baratas, mais saúde, proteção do ambiente e redução das emissões na UE, tendo em conta que mais de um terço destas são produzidas pelos edifícios. E como a tecnologia esbateu a distinção entre sectores, estamos também a estabelecer uma ligação entre os edifícios e as infraestruturas de eletromobilidade, e a ajudar a estabilizar a rede elétrica. Mais um tijolo da União Energética foi colocado hoje, vamos continuar em frente”, afirmou Maroš Šefčovič, vice-presidente responsável para a União Energética, aquando da aprovação.

A revisão da EPBD é uma das propostas legislativas que compõem o pacote Energia Limpa para todos os Europeus, apresentado pela Comissão Europeia em novembro de 2016. Passados 20 dias após publicação em Jornal Oficial da União Europeia, o diploma entra em vigor e os Estados-Membros terão de transpor a lei comunitária para a lei nacional nos 20 meses seguintes.

O texto adoptado em português pode ser consultado aqui.

Angola cria sistema único de investimento privado

O Governo angolano quer criar um organismo único para o investimento privado, o Sistema Único de Investimento Privado, que deverá fundir vários organismos do executivo que lidam com propostas de investimento.

A ideia é acelerar e simplificar os processos, como explica o “Novo Quadro Operacional do Sistema de Investimento Privado”, preparado pela Unidade Técnica para o Investimento Privado.

A criação deste novo sistema surge depois do Governo concluir que o modelo em vigor, com o qual se pretendia ‹‹um procedimento célere, desburocratizado e simplificado››, não atingiu os objectivos pretendidos, cita a Lusa, resultado da ‹‹falta de uma maior integração dos serviços do Estado associados ao investimento privado, da não uniformização dos procedimentos entre os órgãos intervenientes no sistema, bem como da falta de conhecimento dos procedimentos do investimento privado››.

Assim, o novo modelo propõe a unificação entre a UTIP e a Agencia de Promoção do Investimento Privado e Exportações (Apiex), o que deverá permitir a ‹‹a uniformização e uma melhor coordenação do sistema de investimento no país em todas as etapas do processo››, cita a Macauhub, num modelo de “one stop shop”.

Central II do Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe inaugurada

Já entrou em funcionamento a Central II do Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe, com capacidade para produzir 700 megawatts e de fornecer electricidade a 8 milhões de consumidores.

Os 700 megawatts da Central II juntam-se aos 260 megawatts da Central I. Segundo o ministro da Energia e Águas de Angola, João Baptista Borges, no conjunto, este projecto representou um custo de cerca de 2.000 milhões de dólares.

Foi também construída uma subestação para escoamento da produção eléctrica até à província de Luanda e regiões Norte de Angola, e está em curso a ligação com o município da Gabela, no Cuanza Sul, que vai permitir que a energia chegue a Benguela.

Segundo a Macauhub, o projecto de recuperação de Cambambe foi executado pela subsidiária angolana do grupo brasileiro Odebrecht.

Rehva e eubac lançam novo manual sobre automação e controlo

A REHVA – Federação Europeia das Associações de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado e a EUBAC - Associação Europeia de Sistemas de Automação e Controlo de Edifícios lançaram, em conjunto, um novo manual. “Introduction of Building Automation, Controls and Technical Building Management” é o título da obra, apresentada em Março em Frankfurt, por ocasião da feira de energia e água ISH 2017.

O manual oferece um panorama alargado sobre os diferentes aspectos da automação e controlo de edifícios, assim como da gestão dos sistemas técnicos. Segundo os autores, a ideia não é “reinventar a roda”, mas sim “centrar-se na compilação e complemento das fontes existentes sobre o tema na tentativa de proporcionar um guia único”. Entre os vários temas abordados, os leitores terão acesso a uma listagem das normas e publicações mais relevantes para o sector, assim como esclarecimentos sobre terminologia específica. Adicionalmente, a publicação reúne também os elementos mais importantes em matéria de legislação europeia existente relacionada com edifícios, usos de energia, qualidade do ambiente interior, certificação de equipamentos, entre outros.

O guidebook número 22 da colecção da REHVA tem a autoria de Andrei Litiu (ed.), Bonnie Brook, Stefano Corgnati, Simona D'Oca, Valentina Fabi, Markus Keel, Hans Kranz, Jarek Kurnitski, Peter Schoenenberger, Roland Ullmann. Pode ser adquirido no sítio on-line da REHVA, aqui.

Ler mais sobre este tema aqui +

Sabia que… a simples optimização dos usos de energia dos sistemas técnicos de edifícios existentes na Europa permitiria evitar a emissão anual de 60 Mt de CO2 em 2030 e conseguir poupanças adicionais de cerca de 36 mil milhões de euros nos custos com a energia? Os números foram apurados num estudo do Ecofys, que previu que, num cenário mais ambicioso, de elevado desempenho destes sistemas, as poupanças anuais na factura energética europeia, face aos níveis actuais, poderiam chegar aos 67 mil milhões de euros em 2030.

America first deixa de fora renovaveis e eficiencia energetica

Neste começo de ano, as atenções têm estado do outro lado do oceano. E percebe-se porquê: desde 20 de Janeiro, Donald J. Trump é o novo presidente dos Estados Unidos da América e, em apenas um mês, o novo inquilino da Casa Branca deu tomou decisões que podem alterar a muita da ordem estabelecida até aqui e em muitas áreas. A Energia não é excepção. O “America First Energy Plan”, a linha orientadora da política energética norte-americana para os próximos anos, quer libertar o país da dependência do petróleo estrangeiro. Como? “Abraçando a revolução do petróleo e gás de xisto, de forma a trazer emprego e prosperidade a milhões de norte-americanos” e comprometendo-se “com tecnologias de carvão limpo, ressuscitando a indústria do carvão dos EUA”, pode ler-se no sítio on-line da Casa Branca.

Sem fazer qualquer referência às energias renováveis – ignorando o facto de, por exemplo, a energia solar ter representado, em 2016, 260.007 postos de trabalho no país, segundo a Solar Foundation – ou à eficiência energética, o plano refere apenas que “a energia deve andar lado a lado com a responsabilidade relativamente ao ambiente” e elenca como sendo de “elevada prioridade” a protecção da qualidade do ar e da água, a conservação dos habitats e reservas naturais e dos recursos norte-americanos.

Outro tema importante que fica, de alguma forma, excluído é a redução das emissões de gases com efeito de estufa e o impacto no clima. Durante toda a campanha e mesmo antes disso, Trump assumiu ser negacionista relativamente às alterações climáticas, pelo que seria de esperar que a sua actuação nesta matéria fosse contrária a qualquer compromisso internacional nessa matéria. Para já, as intenções são estas: “Durante muito tempo, fomos travados por regulamentos pesados na nossa indústria energética. O presidente Trump está comprometido a eliminar políticas nocivas e desnecessárias como o Plano para a Acção Climática e o regulamento Águas dos EUA. Levantar estas restrições vai ajudar grandemente os trabalhadores norte-americanos, aumentar os salários em mais de 30 mil milhões de dólares nos próximos sete anos”.

Ler mais sobre este tema aqui.

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Já entrou em funcionamento a Central II do Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe, com capacidade para produzir 700 megawatts e de fornecer electricidade a 8 milhões de consumidores.

Os 700 megawatts da Central II juntam-se aos 260 megawatts da Central I. Segundo o ministro da Energia e Águas de Angola, João Baptista Borges, no conjunto, este projecto representou um custo de cerca de 2.000 milhões de dólares.

Foi também construída uma subestação para escoamento da produção eléctrica até à província de Luanda e regiões Norte de Angola, e está em curso a ligação com o município da Gabela, no Cuanza Sul, que vai permitir que a energia chegue a Benguela.

Segundo a Macauhub, o projecto de recuperação de Cambambe foi executado pela subsidiária angolana do grupo brasileiro Odebrecht.

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